Aqui você encontra o apoio emocional que precisa.
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Tel.: (71) 98749-3194
Quem Sou
Olá, tudo bem? Seja muito bem vinda à minha página. Eu sou Aline, Psicoterapeuta pautada na abordagem Transpessoal e Junguiana. Sou especialista em autoestima, amor-próprio, carência, insegurança, dependência emocional, medos e problemas nos relacionamentos.
Como mulher, também já sofri com problemas como esses. Sei como é difícil se sentir bem e confiante quando se busca acertar o tempo todo. Mas, com a ajuda certa, é possível encontrar a força e o equilíbrio interior que existe em cada uma de nós. É isso que te ofereço, além de um espaço seguro e acolhedor para que você possa compartilhar os seus medos e juntas, possamos encontrar um novo caminho para a sua vida.
Ao longo dos anos, tenho orientado e auxiliado muitas mulheres a enfrentar seus desafios emocionais. E será um prazer te apoiar na superação das suas dificuldades. Você descobrirá como é possível lidar com seus sentimentos e finalmente alcançar sua autoconfiança e o amor-próprio.
Como a terapia pode te ajudar?
Insegurança
A terapia pode te ajudar se você sofre com muita indecisão, dúvidas constantes sobre o que fazer e ao mesmo tempo se sente presa por medo do que os outros vão pensar. Você se olha no espelho e tende a focar nas suas imperfeições. Se critica com muita frequência e acaba desistindo dos seus planos. Se anulando e colocando as necessidades dos outros acima das suas.
A terapia pode ser o caminho para quebrar essas correntes e resgatar a sua segurança, olhando para si com mais carinho e se colocar em primeiro lugar.
Relacionamentos
Muitas mulheres acreditam que têm “azar” no amor, porque se veem atraídas, repetidamente, pelo mesmo tipo de relacionamento destrutivo – feito de mentiras, traições, abandono e desrespeito. Mas a verdade é que isso acontece porque, muitas vezes, os sinais de alerta são ignorados logo no início.
A chave é desacelerar e evitar se apegar antes de realmente avaliar se esse relacionamento vale a pena. É possível quebrar esse ciclo e começar a aplicar critérios claros para identificar quem realmente merece seu tempo e dedicação.
Medo
Você evita falar o que te incomoda por medo de desagradar? Já percebeu se você é do tipo de pessoa que se esforça ao máximo para evitar erros e fugir das críticas? Talvez te vejam como alguém tímida ou medrosa demais, mas só você sabe o peso que carrega.
Todos nós sentimos medo mas, o medo que paralisa e te impede de agir, pode ser um sinal de alerta de que algo não vai bem
É no espaço seguro da terapia que você começa a olhar pra esse medo e aprende a colocá-lo no seu devido lugar.
Rejeição
Buscar aprovação e validação o tempo todo é um padrão de pessoas que sacrificam sua própria felicidade e bem-estar por medo de serem abandonadas. E mesmo com todo esse esforço, no fim das contas, essas pessoas sempre interpretam cada gesto ou expressão dos outros como possíveis sinais de rejeição.
Viver com medo de não ser aceita é cansativo e te impede de mostrar quem você realmente é.
Você nasceu para expressar sua autenticidade e é isso que vai fazer as pessoas te amarem.
Dependência
Aceitar desrespeitos e humilhações por medo de perder alguém não é amor. Infelizmente, muitas mulheres ainda confundem carência com amor. Existe um limite entre ser flexível e esquecer de si mesma, vivendo em função das necessidades dos outros.
Isso pode ser um sinal de baixa autoestima e dependência emocional. O vazio emocional te diz que você só se sentirá preenchida pela presença de alguém. Mas a terapia te mostra que é possível encontrar força e preenchimento dentro de si mesma.
Boazinha
A “Síndrome da Boazinha” surge quando uma mulher se esforça em ajudar até quem não pediu ou não quer ajuda. Isso não é bondade genuína, especialmente se traz sofrimento. Muitas vezes, esse comportamento vem da necessidade de provar seu valor. Mas ajudar a qualquer custo, sem respeitar seus próprios limites, leva à exaustão e ao ressentimento.
A verdadeira bondade nasce do equilíbrio: dizer “não” quando necessário, cuidar de si mesma e oferecer ajuda com respeito a ambos. Afinal, ser boa também inclui cuidar do próprio bem-estar.